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LANÇAMENTO DE LIVROS.

LAMA VERMELHA

Autoria: S.S. ROCHA

Editora: Scortecci

Ano de publicação: 2018 (3a. Edição).

Integrante da: Estante Paranista.

 

Assunto: Revolução Federalista, ocorrida entre os anos de 1893 e 1894, no Sul do Brasil, atingindo também a fronteira Paulista e o Rio de Janeiro - Revolta da Armada.

 

Resumo: Intercorrências gerais no período e influências de ordem social, política e econômica desde o início do evento, a progressão pelas regiões de conflito, a associação com os revoltosos da Marinha e o encerramento da questão em 1895, pelo então Presidente  da República - Prudente de Moraes.

 

Sinopse: Com o fim do Império e o nascimento da República o Brasil, até condensar o equilíbrio político e social que entrara em decadência, experimentou o seu maior conflito interno - A Revolução Federalista - também chamada de Revolução da Degola ou de Guerra dos Picapaus e Maragatos. Verdadeira guerra civil que sacudiu o País naqueles anos inglórios e que provocou a morte de muitos irmãos brasileiros. Calcula-se que entre dez e doze mil pessoas perderam a vida e, outros tantos mais, a vontade de viver.

 

Pedidos: Nas lojas de generalidades e do ramo (Luíza, Amazon, Americanas etc.), nas editoras/distribuidoras como Scortecci, Livraria Asabeça, Livrarias Curitiba, I. H. G. Pr., Cultura, do Mercado, Martins Fontes.

Também pode ser direto com o Autor, via correio, custo diferenciado, pelo e-mail: sedineirocha@gmail.com ou pelo facebook.

MARINHEIROS E CIDADANIA NO BRASIL: CONTRIBUIÇÕES PARA UMA HISTÓRIA SOCIAL MILITAR-NAVAL

Organização: Robert Wagner Porto da Silva Castro e Moacir Silva do Nascimento

Autores: 

Wagner Luiz Bueno dos Santos

Jorge Antônio Dias

Silvia Capanema Pereira de Almeida

Moacir Silva do Nascimento

José Miguel Arias Neto

Álvaro Pereira do Nascimento

Robert Wagner Porto da Silva Castro

Anderson da Silva Almeida

Ricardo Santos da Silva

Editora: CRV

Ano da publicação: 2020

 

Resumo: Uma obra que nasceu da necessidade de reunir reflexões originais sobre temáticas afetas à história militar-naval brasileira, afastadas das clássicas narrativas literárias e análises sob interfaces político-institucionais características de uma história militar tradicional. Este livro, enquanto contribuição para uma história social militar-naval, é resultado do esforço conjunto de historiadores que há muito vêm dedicando suas análises aos mais variados aspectos que permeiam as relações sociais na instituição naval, fundamentais para uma compreensão mais ampla acerca das transformações vivenciadas pela Marinha do Brasil, e pela própria sociedade brasileira, desde o nascimento de nossa jovem Nação.

Link para aquisição da obra via editora:

http://www.editoracrv.com.br/produtos/detalhes/35406-marinheiros-e-cidadania-no-brasil-brcontribuicoes-para-uma-historia-social-militar-naval

 

A obra pode ser adquirida também diretamente junto ao organizador, via solicitação pelo e-mail robertwpscastro@yahoo.com.br

OS REMADORES E AS FRONTEIRAS MARÍTIMAS DE ATENAS NO SÉCULO V A.C.

Autor: Alair Figueiredo Duarte

Editora/Selo: Appris

Ano: 2021

Sinopse: Ao mencionarmos a política ateniense no século V a.C. e suas fronteiras marítimas, não podemos deixar de mencionar sua poderosa marinha e a participação ativa dos seus remadores na hegemonia sobre o Mar Egeu. Oriundos do segmento social ateniense thete, os marinheiros atenienses movimentavam, com a força motriz dos seus braços, as embarcações de guerra do tipo trieres. Portanto, ao tratarmos os thetes e sua inserção na frota naval de Atenas, também estamos analisando de forma indireta sua participação política. Quem eram esses thetes? Tratava-se de um grupo social homogêneo? Qual seria sua participação na manutenção do sistema democrático? Poderia o termo democracia ser entendido como poder do demos, considerado como poder das massas, ou se torna mais adequado defini-lo como uma forma de governo em que o demos/thetes aparece mais como beneficiário que protagonista no poder político da pólis? A esse propósito, destacamos o fato de diversas lideranças políticas atenienses recorreram aos polloi/plethos/thetes entendidos como massas populares, para atuarem e exercerem seu poder no cenário político. Dentre as personalidades citamos: Sólon, Pisístratos, Temístocles e Perícles.
Diversas lideranças políticas atenienses não apenas buscaram obter apoio do plethos, tanto quanto, ao cuidarem das questões marítimas, relacionaram a diplomacia ateniense a participação das massas. Não foi mero acaso Atenas ter sido uma potência no século V a.C. com um número expressivo de seus cidadãos voltados às questões marítimas, ponto em que vemos estreita relação da política ateniense com o mar. Identificamos que a formação das fronteiras marítimas atenienses na era Clássica, estava diretamente relacionada à inserção dos thetes junto à frota naval de Atenas, ação efetivada por Temístocles e prescrita nas documentações História (Heródoto), A História da Guerra do Peloponeso (Tucídides), A Constituição dos atenienses (Pseudo-Xenofonte), cujas estruturas erigiram-se com descaso e críticas direcionadas ao segmento social thete. A análise das fronteiras marítimas atenienses demarca uma construção que emerge da concepção antropológica para o nível físico, no recorte temporal que se estende de 483-404 a.C., demarcando o período em que Atenas assenta seu projeto marítimo com apoio dos seus cidadãos thetes.

 

Para aquisição, entrar em contato no email:

epibatai@outlook.com.br

CAMARADA PRACINHA, AMIGO PARTIGIANI: ANOTAÇÕES BRASILEIRAS SOBRE A RESISTÊNCIA ITALIANA NA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL

Idealização: Helton Costa


Redação e pesquisa: Helton Costa
 

Revisão: Josiane Aparecida Franzo
 

Capa e projeto Gráfico: Helton Costa

Editora: Matilda Produções

Ano de publicação: 2021

Sinopse: Durante parte de 1944 e 1945, soldados da Força Expedicionária Brasileira – FEB e da Resistência Italiana tiveram um inimigo comum: o nazifascismo. Do convívio entre as partes nasceram histórias de fraternidade, amor e respeito, mas, também algumas confusões. Esse livro aborda as relações humanas que se estabeleceram entre Pracinhas e Partigiani, naqueles dias de luta e sacrifício da Segunda Guerra Mundial. São histórias reais, contadas por quem
vivenciou as batalhas e por meio de documentos, alguns deles secretos, trazidos à tona nos últimos anos.


Link para compra:

https://clubedeautores.com.br/livro/camarada-pracinha-amigo-partigiani

DIAS DE QUARTEL E GUERRA: DIÁRIO DO PRACINHA MÁRIO NOVELLI

Idealização: Mário Novelli
 

Redação e pesquisa: Helton Costa, Gerson Doria e Mário Novelli
 

Revisão: Laura Cielavin Machado
 

Colorização e tratamento de imagem da Capa: Reinaldo Elias
 

Capa e projeto Gráfico: Helton Costa
 

Acervo fotográfico: Gerson Doria
 

Colaboração de imagens: Márcia Rossi e João Camargo

Editora: Matilda Produções

Ano de publicação: 2021

Sinopse: Filho de italianos e primeira geração nascida no Brasil, Mário Novelli foi um dos 25 mil Pracinhas que foram combater pela Força Expedicionária Brasileira, na II Guerra Mundial. De família simples, regressou ao país dos antepassados para ajudá-los a se libertar-se do nazifascismo. Anotou dia após dia em um diário, por dois anos, o cotidiano da preparação para a luta e o cotidiano do front nos Apeninos italianos. Mário nos brinda com suas memórias, publicadas apenas 67 anos após sua precoce morte, aos 39 anos de idade, devido a problemas cardíacos, agravados por uma depressão profunda, fruto dos dias que passou combatendo.
Agora, ele nos empresta suas histórias, para que nos transportamos para os dias de quartel e guerra, em que ele colocou a própria vida em risco para defender um mundo sem autoritarismo e mais democrático.


Link para compra:

https://clubedeautores.com.br/livro/dias-de-quartel-e-guerra-2

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150 ANOS DEPOIS: REFLEXÕES SOBRE A GUERRA DO PARAGUAI. LA GUERRA GRANDE. LA GUERRA DE LA TRIPLE ALIANZA

Autoria: Johny Santana de Araújo; Eva Paulino Bueno; Rodrigo Caetano da Silva [organizadores]

 

Editora: EDUFPI/Cancioneiro

 

Ano de publicação: 2020

 

Resumo: Por que escrever sobre a Guerra do Paraguai, já que, afinal de contas, ela terminou há 150 anos? Por que reabrir feridas e recontar sofrimentos se não podemos voltar ao passado e de alguma forma abreviar os longos anos da guerra, diminuir os sofrimentos, estancar o derramamento de sangue? As razões para não voltarmos ao passado imutável são muitas, mas nenhuma delas é tão importante como a mais forte das razões para revermos o passado: para, ao refletirmos nos erros cometidos, buscarmos não repeti-los no presente e no futuro. Como historiadores, ou simplesmente como pessoas que acreditam na justiça, escrever e ler detalhes daquela guerra causam dor, porque, como sabemos, os erros foram muitos, as injustiças e as barbaridades foram incontáveis, de todos os lados envolvidos. Ainda hoje, em pleno século XXI, muitas pessoas dos quatro países ainda se apegam a noções de nacionalismos cegos, presas de forças manipuladoras que têm desejos de dominação política ou simplesmente de ganho financeiro. Foram justamente estas forças, revestidas de um nacionalismo irracional, que justificaram o sacrifício e a morte de tantas pessoas das camadas mais pobres e oprimidas dos países envolvidos. Mas a história não deve ser somente a história dos vencedores, precisamente porque, mesmo entre os vencedores, houve muitos que somente perderam. Ler e pesquisar, escrever e compartilhar o conhecimento é nosso dever como intelectuais e cidadãos do presente.

 

Link para aquisição da obra:

https://www.editoracancioneiro.com.br/product-page/150-anos-depois-reflex%C3%B5es-sobre-a-guerra-do-paraguai 

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PRIMEIRA CIRCUM-NAVEGAÇÃO BRASILEIRA E PRIMEIRA MISSÃO DO BRASIL À CHINA (1879)

Autores: Marli Cristina Scomazzon e Jeff Franco

Editora: Dois Por Quatro

Ano de publicação:

 

O feito de tão arriscada viagem coube à Marinha do Brasil com 197 homens - 22 oficiais, 126 marinheiros imperiais, 15 foguistas e 21 soldados navais. Muitos marinheiros acabaram ceifados por enfermidades como o beribéri. Alguns, desertaram e outros não puderam voltar com a guarnição, pois permaneceram hospitalizados. A viagem de volta ao mundo durou 430 dias, sendo 268 de viagem e 162 nos portos e foi comandada pelo capitão de fragata Júlio César de Noronha.

O navio carregou consigo também a primeira missão diplomática brasileira que por três anos buscou um acordo para trazer ao Brasil mão de obra chinesa. A missão, cercada de polêmica no Brasil e no mundo, teve como enviados extraordinários o diplomata Eduardo Callado e o contra-almirante Arthur Silveira da Motta, futuro barão de Jaceguai.

Marli Cristina Scomazzon e Jeff Franco, coautores das obras A Caminho do Ouro – norte-americanos na Ilha de Santa Catarina (2015) e História Natural da Ilha de Santa Catarina: o códice de Noronha (2017), fizeram pesquisas em diversos arquivos brasileiros e de outros países para coletar documentos, fotografias e ilustrações para o livro, que aborda um tema até agora inédito. A obra foi editada pela Dois Por Quatro Editora, de Florianópolis-SC.

"Nossa proposta foi recuperar uma aventura levada com heroísmo por centenas de marinheiros anônimos, alguns dos quais até perderam a vida. A viagem é um episódio da história brasileira que estava escondido em vários repositórios. Em outros arquivos foi possível recuperar os registros da primeira missão brasileira à China, envolvendo uma grande polêmica, o que é um exemplo de como os fatos evoluem na crônica da vida política do nosso país”, explicam os autores. “Escrevemos este livro com muito entusiasmo por recuperar um tema até então inédito, uma parte interessante da memória nacional e também por ser uma história repleta de curiosidades".

 

O livro pode ser adquirido em:
https://www.doisporquatro.com/primeira-circum-navegacao-brasileira-e-primeira-missao-do-brasil-a-china-1879

 

Mais informações:

Valmor Fritsche (Editor): editora@doisporquatro.com

Marli Cristina Scomazzon (Autora): cri_130@hotmail.com

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